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ARSENAL DE ARMA E MUNIÇÃO É ENCONTRADO, SETE PESSOAS VÃO PARAR NA DELEGACIA DE NOVA MAMORÉ.

Ao cumprirem mandado de busca e apreensão nas residências situadas na 3ª Linha do Ribeirão, zona rural do município de Nova Mamoré/RO, na manhã deste sábado, 16, sete pessoas foram conduzidas, sendo quatro autuados em flagrantes por porte de arma ilegal de fogo e um por comercialização.
A operação reuniu a Polícia Civil com as equipes do Serviço de Investigação e Captura (Sevic) de Guajará-Mirim e Nova Mamoré, Unidade Especializada de Fronteira (Unesfron) com as equipes do Grupo de Operações Especiais (GO) e Núcleo de Inteligência Fronteira (NIF), 6º Batalhão de Polícia Militar por meio do Núcleo de Inteligência (NI), quando por volta de 07h30min as equipes chegaram ao Ramal da 3ª e 4ª Linha do Ribeirão.
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Na estrada da 3ª Linha, Distrito de Marechal Rondon, km 15, na residência de Dassaev Wilk da Silva, de 31 anos, proprietário não se encontrava, com autorização de uma testemunha foi realizada a revista na casa, sendo localizada atrás do guarda roupa uma espingarda calibre .32, com coronha de madeira, sem identificação, em uma das gavetas havia sete cartuchos do mesmo calibre. Os policiais seguiram até o local onde encontrava-se Dasaaev, foi preso e conduzido, juntamente com os objetos apreendidos, para a Delegacia de Polícia Civil de Nova Mamoré.
Também na residência situada no Ramal da 3ª Linha do Ribeirão, km 12, de Marllon Fidelis Willers Silva, de 26 anos, foi cumprido mandado de prisão e localizado na parede de um dos quartos, atrás de uma cortina, um revólver calibre 38, com cinco munições intactas do mesmo calibre. No mesmo cômodo, mais uma caixa de papelão contendo quatro munições intactas e sete projéteis de calibre 38 foram apreendias. Marllon recebeu voz de prisão e encaminhado para o prédio da Delegacia, onde foram entregues a arma, munições e R$ 110,00 em espécie e 10 pesos bolivianos. Duas pessoas que estavam na casa também foram conduzidas para prestarem esclarecimentos.


Ainda na 3º Linha do Ribeirão, Vila Marechal Rondon, na moradia de Joelson Anastácio Farias, de 48 anos, os policiais localizaram grande quantidade de munições, segundo o morador pertencia a João Batista Felix, de 45 anos. João confessou ser proprietário de 133 munições calibre 38, 45 cartuchos de calibre 12, 93 munições de calibre 32, 69 munições de calibre 36, de calibre 20 havia 77 munições, 50 unidades de 28, 304 munições de calibre 22 e 01 cartela contendo 10 unidades de munições calibre 32. Dentro da caminhonete S10, que estava estacionada ao lado da casa, em uma mochila estava acondicionada a quantia de R$ 15.708,50 em espécie e moedas, além de cheques nos valores de R$ 1.200,00, R$ 660,00 e R$ 155,00. Segundo João Batista vendia as munições naquela região e um revólver calibre 38 foi apreendido dentro de um cômodo, onde o mesmo afirmou que usava para sua proteção.
Segundo Jaelson apesar das munições estarem em sua casa pertenciam a João Batista, este por sua vez disse que de fato eram suas e que ele as vendia naquela localidade, continuando as buscas na residência foi localizado em um quarto da casa, um revolver calibre 38 com a numeração raspada e três munições intactas, que segundo Joelson era para sua proteção pessoal, ainda foi localizado no interior de um veículo S10 de placas OHN 7008, que se encontrava estacionada ao lado da residência uma mochila de cor azul contendo a quantia de R$ 15.708,50 em dinheiro entre cédulas e moedas mais 01 cheque do banco de Brasil no valor de R$ 1.200,00, um cheque do banco do Brasil no valor de R$ 660,00 e um cheque do SICOB no valor de R$ 155,00
No Ramal da 4ª Linha do Ribeirão, km 13,5, sítio Boa Esperança, onde reside Gleudon da Silva Cardozo, de 36 anos, na revista, no quarto dentro de um guarda roupa fora encontrado uma arma de fogo calibre 38, com cinco munições intactas. Conduzido a Delegacia juntamente com o revólver, munições e quantia de R$ 174,00 em espécie. A arma de fogo apreendida foi furtada há anos atrás em Guajará-Mirim, de dentro da residência de um policial.
Foram autuados em flagrantes: Dassaev, Marlon, Joelson e Gleudson por porte ilegal de arma, já João Batista foi acusado de comercializar munições. O delegado encarregado das prisões estipulou fiança para os acusados, para responderem em liberdade.
Fonte: O MAMORÉ
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