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Assessor do prefeito de Guajará-Mirim tenta agredir radialista que denunciou ‘farra das diárias’ na prefeitura

Radialista que denunciou “farra das diárias” em GM sofre ameaças

Nesta tarde de quarta-feira (29), o jornalista e radialista João Teixeira foi ameaçado de agressão física pelo coordenador de esporte e turismo da Prefeitura de Guajará-Mirim, conhecido como Alan Eric.

A agressão só não se consumou porque o motorista do prefeito Cícero Noronha, identificado por Bruno, interferiu e tentou apaziguar a situação. Alan ainda xingou e ameaçou o jornalista dizendo que “isso não ia ficar assim” e que na quinta-feira lhe aguardaria na saída da Rádio em que trabalha para lhe “pegar”.

João Teixeira estava com seu veículo parado em frente ao Hospital Regional de Guajará-Mirim, quando o coordenador da prefeitura Alan Eric bateu no vidro da porta do seu carro. Quando Teixeira abaixou o vidro, Alan o tentou agredir por várias vezes sendo impedido pelo seu companheiro Bruno (motorista da prefeitura de Guajará-Mirim). 

O jornalista acredita que a tentativa de agressão se deve ao fato dele ter divulgado em seu programa “89 em Alerta”, da Rádio Rondônia FM de Guajará-Mirim, que Alan Eric (coordenador municipal de Esporte e Turismo), Bruno Oliveira (motorista do prefeito) e Cícero Noronha (prefeito de Guajará-Mirim) receberam cada um mais de R$ 8.000,00 em diárias apenas nos últimos 5 messes, de Janeiro a Maio. Somando mais de R$ 25.000,00 em gastos em diárias só com eles três. A informações consta no portal da Transparência da prefeitura de Guajará-Mirim.

Depois do ocorrido o jornalista registrou boletim de ocorrência na delegacia de Guajará-Mirim.
“Não irei, de forma alguma, aceitar tamanha violação a manifestação do pensamento e a liberdade de expressão e do direito da população à informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, não sofrendo qualquer restrição, como esculpido na Constituição”, acentua Teixeira. 


Para o radialista, o coordenador municipal do Esporte e Turismo da Prefeitura de Guajará-Mirim ou qualquer outro funcionário público não pode retaliar ou querer colocar mordaça no jornalismo. “Sei que nenhum veículo de comunicação e, também, a sociedade vai aceitar esse comportamento daqueles que são pagos para servir o povo”, disse João Teixeira. 

Fonte: Diário da Amazônia
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Produção ROTA MAMORE

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