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CORONAVÍRUS: A POLÍCIA PRENDE E A JUSTIÇA SOLTA

"A POLÍCIA PRENDE E A JUSTIÇA SOLTA!" Nunca antes este adágio popular fez tanto sentido, como nesses dias de CORONAVÍRUS. 



A população, como sempre, é a recebedora das consequências indesejadas desta situação. E a Polícia, não raras vezes, também é apontada como incapaz de coibir as ações destes delinquentes que voltaram imediatamente para as ruas após terem sido presos. 

Assim, as consequências graves do Coronavírus estão longe de se tratar apenas de uma questão de saúde pública. 

Muito pelo contrário, com o status de pandemia, as consequências são variadas, atingindo diretamente a população de forma caótica, tão preocupante quanto o cenário de contágio que se busca evitar com as medidas de restrições aos cidadãos de bem, e no caso dos presos, com medidas de liberação.

Neste cenário, comerciantes se viram obrigados a fechar as portas, em total obediência aos Decretos governamentais, sob pena, inclusive, de prisão. 

Porém, enquanto grandes e pequenos empresários contabilizam seus prejuízos financeiros, e trabalhadores autônomos começam a ficar sem o básico para pôr na sua mesa, impossibilitados de exercerem suas atividades diárias, o Judiciário tem colocado em liberdade vários autores contumazes de crimes de FURTO, que assolam diariamente a população que se vê de mãos atadas, e a Polícia, enxugando gelo.

Portanto, o cidadão de bem, além de não poder mais tirar seu sustento de seu estabelecimento comercial, se vê obrigado a assistir sua empresa ser arrombada e furtada, sabendo que o autor não poderá ficar preso, devido a Justiça estar protegendo o delinquente do contágio do vírus, além de considerá-lo autor de crime de pequena monta. 

Pequena monta para quem? Quem define o valor das coisas de forma indiscriminada para todos? O valor das coisas depende da posição em que cada um se encontra. 

A pretexto de proteger os presos do risco de contágio do Coronavírus, sob o corriqueiro e usual argumento da "Dignidade da Pessoa Humana", passou o Judiciário a determinar a soltura de vários autores de crimes praticados SEM violência ou grave ameaça

Porém, a pergunta que surge é: Aquele que praticou crime COM violência ou grave ameaça, e por isso permanecerá preso, é imune ao vírus? Obviamente a resposta é não. Logo, a base não se sustenta, e nem irá fazer com que os presídios se tornem mais vazios, a ponto de serem considerados  seguros do perigo de contágio. 

Tiram das cadeias e despejam nas ruas criminosos sedentos por liberdade, e o pior, longe de estarem interessados em ficar novamente segregados em quarentena dentro de uma casa, em prol do bem estar do cidadão de bem. 

Utopia! 

Sabedores de que não ficarão presos neste período de Coronavírus, a tendência natural é voltarem a Furtar, ou praticarem diversos outros delitos sem a famigerada Violência ou Grave Ameaça, afinal, quem pauta a vida para o crime, não se importa com a quantidade praticada.    

Exemplo disso, ocorreu recentemente em Nova Mamoré, onde um criminoso, autor de 03 (três) Furtos a estabelecimentos comerciais na cidade, preso pela Polícia em Flagrante nas três vezes, todavia, já está novamente livre no meio da sociedade, (obviamente não de quarentena), praticando sua atividade que escolheu para a vida, qual seja, subtrair o que não lhe pertence. A quarentena é dentro do estabelecimento alheio. 

E o argumento utilizado pelo Judiciário para libertá-lo? Risco de pegar Coronavírus. Durma-se com um barulho desse.




Segundo a Polícia Civil de Nova Mamoré, este criminoso após ter sido liberado pela Justiça, devido ter sido preso em flagrante recentemente por Furto a dois estabelecimentos durante uma madrugada, novamente arrombou um estabelecimento comercial na madrugada  de (28/03/2020), consumando o furto, sendo flagrado pelas câmeras de segurança, e imediatamente reconhecido pelos Policiais.

Segue abaixo compilado de vídeos, contendo ação de dois furtos em que o delinquente foi preso em flagrante, e o último, praticado no dia 28/03/2020, após ter sido recentemente liberado pela Justiça. Segundo a Polícia Civil, nas três ações trata-se do mesmo autor.

Por motivos óbvios, o nome do criminoso não será divulgado, afinal, atualmente, "o poste está mijando no cachorro." 


 
FONTE: ROTA MAMORÉ
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Produção ROTA MAMORE

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