A empresária Doranilda Alves
da Silva Borges, proprietária das empresas Ciperon e Norte Educacional voltou
para a cadeia na tarde desta sexta-feira. A mulher é acusada de estelionato,
falsidade ideológica, crimes contra o consumidor, organização criminosa e
possível lavagem de dinheiro no caso dos diplomas falsos em Rondônia. Ela foi
presa no dia 7 de novembro de 2017, durante a “Operação Apate”.
Doranilda estava em prisão
domiciliar, mas o Ministério Público do Estado de Rondônia, por meio da
Promotoria de Justiça de Guajará-Mirim e do Grupo de Atuação Especial de
Combate ao Crime Organizado (GAECO), obteve, do Tribunal de Justiça de Rondônia
a revogação.
Após a propositura da ação penal, a empresária, obteve a revogação da prisão preventiva, sendo esta substituída pela prisão domiciliar, oportunidade em que o Ministério Público interpôs Recurso em Sentido Estrito da decisão. A 1ª Câmara Criminal do TJRO ao apreciar o pedido deu provimento, à unanimidade, ao recurso ministerial, determinando a prisão da acusada, que foi efetivada na tarde desta sexta-feira.
A proprietária do Ciperon e mais treze pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público de Rondônia e atualmente respondem, na Justiça comum estadual, a processo pela prática dos crimes de organização criminosa, estelionato, falsidade ideológica, além de crimes contra a economia popular e relações de consumo, em razão da instituição oferecer cursos superiores, sem estar sequer registrada no Ministério da Educação (MEC), conforme desvendado durante a Operação Apate.
Após a propositura da ação penal, a empresária, obteve a revogação da prisão preventiva, sendo esta substituída pela prisão domiciliar, oportunidade em que o Ministério Público interpôs Recurso em Sentido Estrito da decisão. A 1ª Câmara Criminal do TJRO ao apreciar o pedido deu provimento, à unanimidade, ao recurso ministerial, determinando a prisão da acusada, que foi efetivada na tarde desta sexta-feira.
A proprietária do Ciperon e mais treze pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público de Rondônia e atualmente respondem, na Justiça comum estadual, a processo pela prática dos crimes de organização criminosa, estelionato, falsidade ideológica, além de crimes contra a economia popular e relações de consumo, em razão da instituição oferecer cursos superiores, sem estar sequer registrada no Ministério da Educação (MEC), conforme desvendado durante a Operação Apate.
Fonte: Ascom MPRO
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