O menino de 3 anos que foi salvo pelo pai após cair dentro de um fosso em chamas recebeu alta na tarde deste sábado (5). Ele sofreu queimaduras em uma das mãos. A informação foi confirmada ppela mãe da criança, a pedagoga Aline Castro. "Teve alta sim. Estamos só aguardando o documento para sair do hospital", contou.
O garoto foi transferido de Guajará-Mirim (RO), município a pouco mais de 330 quilômetros de Porto Velho, para o Hospital Cosme e Damião, na capital, na última sexta-feira (4). Na unidade hospitalar, o menino passou por uma avaliação de um cirurgião plástico.
Já o pai do menino, o vigilante patrimonial Franklin da Silva, que o salvou do buraco e teve queimaduras graves nos braços, nas pernas e nos pés, segue internado. Conforme a esposa, ele passou por uma nova cirurgia na manhã deste sábado.
Porém, o médico que acompanha o paciente no Hospital de Base de Porto Velho não deu previsão de alta, mas garante que o homem está ótimo. No fim desta semana, a equipe médica descartou a possibilidade de amputar os pés dele.
"Ele fez uma nova cirurgia sábado. Segunda-feira (7) ele (Franklin) vai passar por uma nova avaliação para ver como que ele tá reagindo. Mas o médico disse que ele está ótimo. Não tem previsão de alta ainda porque a recuperação é lenta, mas está tudo certo", explicou.
Pai e filho conversavam por vídeo e telefone desde o acidente.
Sobre o contato entre pai e filho, já que os dois estão afastados desde o dia do acidente, Aline garante que eles conversam por telefone e até vídeo. "Eles conversam pelo telefone às vezes, pois não é sempre que podem ficar falando. Por telefone ou chamada de vídeo, os dois estão se vendo", complementou.
Relembre o caso
Franklin e o menino foram hospitalizados após caírem em um fosso em chamas, usado para a incineração de resíduos, no dia 30 de dezembro.
Na ocasião, a criança caiu em um fosso usado para incinerar resíduos que estava pegando fogo. Vendo a situação, o homem, pai do menino, se jogou no buraco para salvar o filho. Foi neste momento que Aline Castro começou a gritar por socorro.
Sobre o contato entre pai e filho, já que os dois estão afastados desde o dia do acidente, Aline garante que eles conversam por telefone e até vídeo. "Eles conversam pelo telefone às vezes, pois não é sempre que podem ficar falando. Por telefone ou chamada de vídeo, os dois estão se vendo", complementou.
Relembre o caso
Franklin e o menino foram hospitalizados após caírem em um fosso em chamas, usado para a incineração de resíduos, no dia 30 de dezembro.
Na ocasião, a criança caiu em um fosso usado para incinerar resíduos que estava pegando fogo. Vendo a situação, o homem, pai do menino, se jogou no buraco para salvar o filho. Foi neste momento que Aline Castro começou a gritar por socorro.
Fonte: G1
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