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CINCO MESES APÓS TRIPLO HOMICÍDIO EM GUAJARÁ-MIRIM, POLÍCIA CIVIL CONFIRMA QUE HÁ SUSPEITOS, MAS CASO SEGUE SEM UM DESFECHO

Famílias seguem em luto e clamam por justiça diante da brutalidade do crime que chocou a região

Já se passaram mais de cinco meses desde o triplo homicídio que vitimou Gabriele Melo Augusto Bramini (24 anos), Wellington Rodrigues Gutierrez (32 anos) e Raimundo Nonato Rodrigues Cardoso (42 anos), ocorrido no dia 29 de novembro de 2024, na Estrada da Palheta, próximo ao balneário Serginho, na zona rural de Guajará-Mirim. As três vítimas foram brutalmente assassinadas a tiros dentro de um veículo parado às margens da estrada.

Desde então, amigos e familiares vivem uma rotina marcada pela dor e pela incerteza, à espera de respostas e justiça. Em busca de informações, a redação do Portal Guajará entrou em contato com o delegado regional da Polícia Civil de Guajará-Mirim, Rogério Pereira, responsável pela investigação do caso.

De acordo com o delegado, há suspeitos identificados e diligências em andamento para localizar e responsabilizar os envolvidos no crime. Ainda segundo ele, já existe uma linha de investigação definida, incluindo uma possível motivação, mas, devido à complexidade do caso, as investigações correm em segredo de justiça e, no momento, não há previsão para novas atualizações ou divulgação de informações oficiais à imprensa.

Enquanto isso, os familiares das vítimas continuam aguardando por justiça. “A dor é grande demais. Já se passaram meses e ninguém foi preso. A gente precisa de uma resposta. Eles tinham sonhos, tinham vidas”, relatou emocionado um amigo de Gabriele.

O triplo homicídio segue sendo investigado pelo Serviço de Investigação e Captura (Sevic) da Polícia Civil. A população de Guajará-Mirim acompanha com atenção o desdobramento do caso, que permanece como um dos crimes mais impactantes registrados no município nos últimos anos.

Fonte: Portal Guajará.


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