Atestado médico - João Paulo |
Após a repercussão do caso envolvendo a ausência do coveiro durante o sepultamento de um recém-nascido no último sábado, 19 de outubro, o funcionário João Paulo, citado pela família, procurou a redação do jornal Rota Mamoré para apresentar sua versão dos fatos. O coveiro esclareceu que estava afastado de suas funções por motivo de saúde e apresentou um atestado médico datado de 16 de outubro de 2024, que lhe concedia um período de seis dias de dispensa médica, válido até o dia 22 de outubro de 2024.
Segundo João Paulo, ele não foi contatado por nenhuma funerária sobre o sepultamento da criança. "Estou afastado por recomendação médica desde o dia 16, com atestado, e não fui informado por ninguém sobre o enterro. Não era minha responsabilidade naquele momento", afirmou o coveiro.
Diante da ausência do coveiro oficial, a família relatou que outro funcionário, também coveiro, identificado como Wagner, foi acionado e prontamente ajudou no sepultamento, mesmo fora de seu horário de trabalho. O esforço de Wagner foi elogiado pelos familiares, mas a situação gerou revolta por parte da família, que solicitou esclarecimentos sobre a falta de um funcionário responsável no cemitério.
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Posicionamento da Prefeitura
Até o momento, a Prefeitura de Nova Mamoré ainda não se manifestou oficialmente sobre o incidente e a alegação do coveiro, e a população aguarda por uma explicação sobre o ocorrido.
O jornal Rota Mamoré segue à disposição para publicar qualquer esclarecimento adicional e reforça o compromisso de acompanhar o desdobramento deste caso.
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